terça-feira, 30 de abril de 2013

Poluição: .Direção. Econômica



Contribua para diminuir a Poluição Ambiental fazendo uso da "Direção Econômica"

É confirmado que o consumo de combustível está relacionado ao modo como se dirige o veículo. 

O motorista pode adotar medidas simples ao dirigir um veículo seguindo algumas regras de condução, e ainda contribuir para diminuir a poluição ambiental, fator que nos dias de hoje é fundamental e urgente para melhorar a qualidade de vida com visão no futuro. 



Cito informações que serão muito úteis, e recomendo lê-las com atenção para que as mesmas façam parte do dia a dia na conduta dos veículos.


PARA CONDUTORES 
  • Não acelere o veículo estando o mesmo parado;
  • Evite, quando possível, estradas mal conservadas e trechos sinuosos;
  • Procure fazer as trocas de marchas sem forçar o motor acelerando desnecessariamente;
  • Não pare bruscamente;
  • Mantenha a velocidade uniforme evitando freadas e acelerações desnecessárias;
  • Mantenha distância do veículo à frente evitando manobras desnecessárias;
  • Siga o ritmo do trânsito;
  • Aproveite os declives acelerando um pouco antes, porém não use o ponto morto; desça engrenado que também é mais seguro;
  • Reduza a velocidade ao chegar próximo do semáforo evitando as freadas e arranques;
  • Nas paradas prolongadas é preferível desligar o motor;
  • Vidros totalmente abertos fazem o consumo de combustível aumentar;
  • Faça seu roteiro com antecedência para evitar idas e vindas desnecessárias;
  • Anote a quilometragem e a quantidade de combustível, podendo assim controlar o consumo;
  • Seguir a sinalização também pode ajudar na economia de combustível, pois através dela podemos tomar decisões com antecedência e segurança.


COM VEÍCULOS: 
  • Evite excessos de carga;
  • O uso ou não do sistema de ventilação e aquecimento interfere no consumo;
  • O ar condicionado aumenta cerca de 20% o consumo, use o sistema de renovação do ar para diminuir este gasto;
  • Uma boa aerodinâmica contribui para a economia de combustível, evite o uso do bagageiro de teto e retire-o quando não estiver sendo utilizado;
  • Mantenha o veículo sempre alinhado observando especificações do manual;
  • Uma vez por semana observar a pressão do ar nos pneus, calibrando-os quando necessário;
  • Seguir o plano de manutenção programada sem tirar a atenção diária com falhas imprevistas;
  • Prestar atenção nos indicadores do painel do veículo; as informações auxiliam na boa manutenção;
  • Utilizar pneus sempre da mesma marca, tipo e medidas originais.





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sábado, 27 de abril de 2013

ASSERCO :NR 35 - Proteção de quedas



Gerenciar riscos é uma das tarefas mais complexas em Segurança do Trabalho


Cada um dos elementos que abaixo descrevo é sobre proteção de quedas e deve ser do domínio do trabalhador.

Diariamente em todo o mundo trabalhadores são colocados em situações de trabalho em altura. A qualquer momento um trabalhador fica perto de um desnível, escala uma torre, acessa um telhado ou pega um elevador, situações onde há um inerente risco de queda.

Para muita gente, parece que uma forte ancoragem, meios apropriados de conexão e cintos, não deveria haver mais mortes, e apenas pequenas lesões resultariam de quedas de altura.

Infelizmente, o cenário mais comum é ver um trabalhador estendido no chão depois de uma queda portando um simpático novo cinto e anel, mais do que nada. Porque isto? Nós temos a tecnologia, o equipamento e a proteção contra quedas, como um todo não é difícil de entender.



Portanto, o que é básico em proteção de quedas? 

Infelizmente, nem todos os aspectos de proteção de quedas podem ser aplicáveis para cada cenário a qualquer tempo. 

Com isto em mente, listei abaixo o que constitui os 10 elementos básicos para uma bem sucedida proteção de quedas, como ferramenta de referência rápida.


1. TREINAMENTO E EDUCAÇÃO

Embora isso pareça ser um princípio geral, treinamento e educação são fundamentais e básicos de tudo o que deve ser entendido para segurança em altura. 

Tipicamente a causa de acidentes relacionados a queda está diretamente influenciada por ausência ou limites no treinamento que a vítima tenha recebido.

Parece que o foco recai na função do equipamento e assim os trabalhadores ou estão esquecendo ou nunca foram treinados ou educados sobre os princípios básicos de proteção de quedas.

A chave para entender o trabalho em altura é saber quanto de treinamento prático e educação é necessário para uma pessoa retornar ao solo de forma segura. 

Em primeiro lugar, saber se o teste de demonstração de queda executado por um especialista de vendas da empresa que fabrica os equipamentos pode ser considerado um treinamento adequado ou o trabalhador teria que ter 40 horas de treinamento em uma sala de aula apropriada com testes e exercícios de proficiência. 

Isto seria, é claro, um equilíbrio que levaria em conta as tarefas e riscos para os quais os trabalhadores  seriam expostos bem como quanto tempo é gasto no trabalho em altura, sendo portanto vital para a segurança dos trabalhadores.



2. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS

Esta pode ser a mais importante consideração quando lidamos com qualquer matéria ligada à segurança. Se o risco não é propriamente identificado, então qual será o plano para neutralizá-lo?

O usuário final terá que estar apto para identificar o risco de queda de forma apropriada, o que, na maioria dos casos estará praticamente evidente.

Entretanto, existem situações em que isto não está muito claro; e pode continuar desapercebido; ou, o que é pior, há um elemento de complacência que fica sendo incorporado através dos anos quando se faz o mesmo trabalho do mesmo jeito. 


A habilidade de realizar a tarefa naquele momento de reconhecimento do risco fica obscurecida pelo medo de que o sistema de resgate irá tornar a tarefa mais difícil, ou então que a tarefa vai ficar mais demorada, ou um sistema simplesmente nunca será usado para realizar a tarefa, ou seja, não será necessário. Todas esses 3 pressupostos podem ter consequências catastróficas.



3. HIERARQUIA DE CONTROLES

Uma vez que o risco tenha sido identificado, a habilidade para encontrar uma solução adequada e confiável para o risco que seja fácil de utilizar, efetiva, e que tenha um custo apropriado parece fazer parte do senso comum. 

Mas uma vez que esteja ausente uma hierarquia de controles em ordem – engenharia de exclusão do risco; proteção tradicional para quedas; sistemas de contenção de quedas; ao lado de características específicas para o trabalho – é muito comum acabar levando a reações instintivas, o que resulta em sistemas inadequados ou a instalação de um sistema abaixo dos parâmetros.


4. ENERGIA

Proteção de quedas tem tudo a ver com energia  A energia gerada em uma queda precisa ser distribuída de tal forma que não irá anular a ancoragem ou provocar lesão no trabalhador. Trabalhadores precisam saber as limitações do sistema de forma a que não se exceda a quantidade máxima de energia que possa ser distribuída através de seus componentes.

Energia em excesso pode levar à destruição das ancoragens, falha de conexões, desenvolvimento de energia extra absorvida pelo sistema e potencialmente uma lesão devastadora para o usuário final. 

Só existem duas forma de que essa energia seja reduzida durante uma queda: primeiro, pela redução do peso da queda, e segundo, pela redução da distancia da queda. 

Nenhum desses fatores deve ser excedido. Exceder esses fatores cria uma situação onde a performance do sistema não pode ser prevista.



5. INSPEÇÃO APROPRIADA DE EQUIPAMENTO

Equipamento de proteção de queda deve ser inspecionada antes de cada uso assim como sofrer uma inspeção anual desenvolvida por alguem diferente do usuário final do equipamento.

Além disso, as inspeções devem ser documentadas em um prontuário, para uma referência em uma data posterior, caso seja necessário.

Claro que os fabircantes e a legislação ultimamente tem determinado a qual intervalo um equipamento de resgate deve ser ijnpsecionado, mas dependendo da frequência de uso e o ambiente, aumento do número de inspeções pode ser necessário.

 As instruções de fabricantes e regulamentos sempre devem ser consideradas como o mínimo a ser observado. 

Consequências fatais geralmente ocorrem como resultado do usuário final preferir utuilizar uma peça de equipamento que está fora dos padrões ou que deve ser removida de serviço, apenas porque ele se sente confortável utilizando-o.


6. CONEXÕES COMPATÍVEIS

Muitas pessoas acreditam que eles sabem lidar com isso. Entretanto, muitas falhas documentadas de sistemas podem ser diretamente relacionados com falhas nas conexões por mal uso ou uso para uma finalidade para a qual a conexão não estava indicada ou para uma situação não testada.

Novos parâmetros aumentaram a resistência dos engates e correntes, em um esforço para combater essas falhas. Isto não significa que esses dispositivos sejam inquebráveis. Com alavancamento apropriado e energia suficiente, qualquer coisa pode ser quebrada.

A única forma para combater de verdade o problema é educar o trabalhador e assegurar que ele entende a diferença entre conexões compatíveis e incompatíveis.

Ao fazer isto, o trabalhador pode reconhecer problemas de compatibilidade e desenvolver ações corretivas que assegurem a segurança.


7. FLEXIBILIDADE DA ANCORAGEM

Esta é provavelmente a característica mais importante quando se olha a compatibilidade de conexões.

Se a ancoragem é flexível, então em muitos casos durante uma queda, o sistema irá se alinhar ela própria em uma configuração adequada, mesmo se o sistema não for geometricamente desejável.

Veja o exemplo de um grande gancho metálico em um pequeno ponto de ancoragem: é a flexibilidade da ancoragem que irá prevenir a ocorrência de uma alavancagem.


8. DESOBSTRUÇÃO

A mais básica premissa sobre proteção de quedas é a desobstrução. Não deve haver nenhum ponto ou que o sistema seja utilizado que permita alguém bater no solo se uma queda vir a ocorrer. Isto pode ser facilmente observado em muitas construções residenciais.

O trabalhador tem um cabo de segurança vertical em que não há necessidade de ajustes e este ajuste irá permitir ao trabalhador cair sobre o desnível ou do teto e atingir o solo se ele cair.


9. ANCORAGEM

Para resgate de quedas e sistemas de contenção uma ancoragem de adequada resistência que seja compatível com o sistema de resgate em uso é sempre necessária.

Em muito casos ancoragens são instaladas em materiais frágeis e podem não satisfazer os requerimentos de engenharia.

Muitos usuários não são engenheiros e não entendem que justamente devido à ancoragem ser desenhada para uma determinada resistência  isto não significa que esta escala seja atingida no substrato em que ela será conectada.



10. COLOCAÇÃO DA PROTEÇÃO

Colocação apropriada do cinto trava-quedas e do talabarte é fundamental para a proteção do usuário. Muitos trabalhadores não sabem vesti-lo de forma adequada; isto poderá ser devastador em caso de uma queda e criará lesões que de outra forma poderia ser facilmente evitáveis. 

Vestir-se e realizar os ajustes irão proteger o trabalhador durante a queda e após a queda, e é muito importante devido à espera antes que um resgate possa ocorrer.

A ordem na qual nós colocamos essas idéias básicas a respeito de proteção de quedas pode ser colocada de várias maneiras e argumentos válidos podem ser mencionados para cada uma dessas configurações.

A ordem pode não ser importante quando a concordância de que esses princípios básicos são prioridades. 



É importante lembrar que em função do tempo e do tipo de acidente presentes em uma indústria, a ordem e importância desses elementos básicos sobre proteção de quedas poderão mudar.

 O que não muda é o fato de que é essencial para a segurança para aqueles que trabalham em altura é que cada um desses princípios básicos seja do domínio do trabalhador, do usuário final.

Esses tópicos, ao lado de outros variados e importantes aspectos de proteção de quedas, precisam ser registrados, entendidos e refinados para as específicas necessidades do usuário, de forma a que seja o mais efetivo e confiável.

Este artigo aparece em Janeiro de 2013, no site Occupational Health & Safety.


Dúvidas?

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sexta-feira, 26 de abril de 2013

ASSERCO : NR -36 ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES




NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E 
PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

Publicação :   Portaria MTE n.º 555, de 18 de abril de 2013                                            
  D.O.U   19/04/13

O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego.



Dentre os assuntos abordados destacam se:


  • Objetivos
  • Mobiliário e postos de trabalho
  • Estrados, passarelas e plataformas
  • Manuseio de produtos
  • Levantamento e transporte de produtos e cargas
  • Recepção e descarga de animais
  • Máquinas
  • Equipamentos e ferramentas
  • Condições ambientais de trabalho
  • Equipamentos de proteção individual – EPI e Vestimentas de Trabalho
  • Gerenciamento dos riscos
  • Programas de Prevenção dos Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional
  • Organização temporal do trabalho
  • Organização das atividades
  • Análise Ergonômica do Trabalho
  • Informações e Treinamentos em Segurança e Saúde no Trabalho







Leia na integra a NR36, portaria 3.214/78:     clique aqui


Dúvidas?


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segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia da Terra 2013





O Dia da Terra - ou, oficialmente, Dia Internacional da Mãe Terra - é uma data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2009 para marcar a responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza e a Terra e alcançar um balanço entre economia, sociedade e ambiente.


"O Dia Internacional da Mãe Terra é uma chance de reafirmar nossa responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza em um tempo em que nosso planeta está sob ameaça da mudança climática, exploração insustentável dos recursos naturais e outros problemas causados pelo homem.




 Quando nós ameaçamos nosso planeta, minamos nossa própria casa - e nossa sobrevivência no futuro", diz mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.


Contudo, a história dessa comemoração é bem mais antiga. O primeiro Dia Nacional da Terra ocorreu em meio ao movimento hippie americano, em 1970. 

Se por um lado a música e os jovens eram engajados, de outro os americanos viviam com seus carros com motor V8 e a indústria despejando produtos poluidores com pouco medo de represálias legais.




A ideia de uma data para marcar a luta pelo ambiente veio do senador Gaylord Nelson, após este ver a destruição causada por um grande vazamento de óleo na Califórnia, em 1969. Ele recebeu o apoio do congressista republicano conservador Pete McCloskey e recrutou o estudante de Harvard Denis Hayes como coordenador da campanha.




No dia 22 de abril, 20 milhões de pessoas nos Estados Unidos saíram às ruas para protestar em favor de um planeta mais saudável e sustentável.

 Milhares de escolas e universidades organizaram manifestações contra a deterioração do ambiente e engrossaram os grupos ambientalistas. Foi um raro momento que juntou até mesmo democratas e republicanos.


O resultado prático foi a criação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e dos atos do Ar Limpo, Água Limpa e das Espécies Ameaçadas. "Foi uma aposta", lembra o senador, "mas funcionou."



Com informações da Earth Day Network.



quarta-feira, 17 de abril de 2013

Emile Durkhein: Fatos Sociais


As características dos fatos sociais

Os fatos sociais são tudo o que opõe e se ocorre no meio da sociedade são modos de pensar, agir, sentir seja ela definida ou não pós o indivíduo pode mudar seus hábitos e costumes ao decorrer do tempo. Podemos definir três características que Durkheim se relacionava aos fatos sociais "generalidade" genérico a todos os associados de um determinado grupo social ou sua supremacia não existem uma regra ou um só costume para um único indivíduo, mas para todo um grupo, estar presente em todo fato histórico no modo de se vestir, língua, religião, política, normas, sistemas financeiros, em todo um conjunto. Segunda característica "exterioridade" são exteriores ao indivíduo existe independente de seus intuitos como a educação e a escola são coisas externas e objetivas não depende da consciência individual para existir, pois o efeito da coação externa se demonstra quando se traduz por uma oposição franca a sociedade o fato social não é estabelecido pelo indivíduo quando nascemos e fazemos parte de um grupo social já se existem suas normas e costumes automaticamente quando morremos as normas e costumes continuara existindo e sucessivamente. Sendo hábitos bons ou ruins que deparamos em nosso cotidiano. A terceira característica é a coerção social, ou seja, que o indivíduo se sente pressionado obrigado a seguir as leis oposta seja ela aceitável ou não podendo sofrer formas de punições penais ou sociais se não segui tal normas pelo restante do grupo mesmo enquadrado dentro da lei muitas vezes sem poder ter opinião próprias sobre as normas oposta por meio a sociedade há casos em que determinadas pessoas são excluidas de um grupo social por não conseguir o padrão da moda ou não ter um porte fisico vigoroso ou até mesmo por serem intelectuais demasiados. Pois os fatos sociais são coercitivos sendo elas injustas ou nao que determina isso é a sociedade do grupo a qual vivemos.

Da aluna PRISCILA CHAVES
Curso: TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL
FACULDADE BRAZCUBAS
2013


terça-feira, 16 de abril de 2013

Responsabilidade Social: A NBR 16000



O surgimento de movimentos dirigidos aos interesses diversos dos consumidores impõe nas organizações a necessidade de se atualizarem frente a este contexto.

Certamente as organizações que possuem posicionamento ético melhoram sua imagem pública gradativamente, alcançando maior legitimidade social.

Para ser realmente eficiente, os procedimentos da organização precisam ser conduzidos dentro de um sistema de gestão estruturado.

A partir daí, a Certificação do Sistema de Gestão de Responsabilidade Social demonstrará ao mercado que a organização não existe apenas para explorar os recursos econômicos e humanos, mas também para contribuir com o desenvolvimento social, por meio da realização profissional de seus colaboradores e da promoção de benefícios ao meio ambiente e às partes interessadas.

Após dois anos de preparação, foi publicada em dezembro de 2004, no Brasil, a norma ABNT
NBR 16001 – Responsabilidade Social – Sistema de Gestão – Requisitos.

NORMAS INTERNACIONAIS

Essa norma foi elaborada com base em alguma referências internacionais (Áustria, Inglaterra, México, Austrália, França e Israel) já existentes em forma de minuta ou em aplicação.

Também a ISO – Organização Internacional de Normalização – está em fase de elaboração da norma internacional de responsabilidade social – A ISO 26000 - que será de diretrizes, ou seja, sem propósitos de certificação e tem previsão de ser emitida ainda em 2008.

Enquanto isso milhares de organizações ao longo do mundo, inclusive no Brasil, têm buscado
certificar seus sistemas de gestão de responsabilidade social com base nos requisitos da SA8000.

A SA 8000 A SA 8000 é a norma de Responsabilidade Social baseada em convenções da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) e em outras convenções das Nações Unidas.

Esta Norma foi desenvolvida pela CEPAA - Agência de Acreditação do Conselho de Prioridades Econômicas, ligada a ONU, reunindo ONG's, empresas e sindicatos. A SA 8000 aborda os seguintes assuntos:

  • Trabalho infantil: não é permitido
  • Trabalho forçado: não é permitido
  • Saúde e segurança: devem ser asseguradas
  • Liberdade de Associação e negociação coletiva: devem ser garantidas
  • Discriminação: não é permitida
  • Práticas Disciplinares: não são permitidas
  • Horário de Trabalho: não deve ultrapassar 48hs/semana, além de 12hs-extra/semana
  • Remuneração: deve ser suficiente
  • Sistemas de gestão: deve garantir o efetivo cumprimento de todos os requisitos
  • Tendo como referência os padrões de gestão da qualidade ISO9000 e de gestão ambiental ISO14000, a SA8000 segue a estrutura que enfatiza a importância de sistemas de gestão para melhoria contínua.


A NORMA BRASILEIRA

No Brasil, a ABNT, diferentemente da ISO, encaminhou a elaboração da norma NBR 16001 como uma norma de especificação, ou seja, passível de auditoria ou certificação.
A NBR 16001 tem uma concepção semelhante às normas ISO 9000 e ISO 14000, de PDCA (PlanDo-Check-Act), ou seja, Planejar, Fazer, Verificar (monitorar) e Atuar (melhorar, corrigir).

 Em síntese, segundo a norma, a organização (não apenas as empresas) deve definir sua política de RS e, em função dela, criar sistemas de planejamento, de implementação, de comunicação, documentação, medição, análise e proposição de melhorias.

SA8000 é uma norma internacional de avaliação da responsabilidade social que existe para empresas fornecedoras e vendedoras.

A SA8000 (Social AccountAbility 8000) é a primeira certificação internacional da responsabilidade social. Seu principal objetivo é garantir os direitos dos trabalhadores.

Lançada em 1997 pela CEPAA - Council on Economics Priorities Accreditation Agency, atualmente chamada SAI - Social Accountability International, organização não-governamental norte-americana, a Social Accountability 8000 (SA8000) é a primeira certificação de um aspecto da responsabilidade social de empresas com alcance global.
Com base em normas internacionais sobre direitos humanos e no cumprimento da legislação local referente, a SA8000 busca garantir direitos básicos dos trabalhadores envolvidos em processos produtivos.

Benefícios Funcionários

Proporciona diversos benefícios, desde que a empresa trabalhada siga todos os princípios da SA8000.

Benefícios compradores: Os compradores são beneficiados por adquirirem produtos que foram feitos por trabalhadores motivados.

Benefícios Sindicatos: Um dos propósitos da SA8000 é exatamente proporcionar incentivo que beneficie empresas, trabalhadores e consumidores através de uma abordagem ganha-ganha.

Resumidamente, obter a certificação SA8000 também significa:

  • Melhor ambiente organizacional interno através da demonstração da preocupação da empresa com o trabalhador e do estabelecimento de condições adequadas de saúde e segurança;
  • Mais informação e, portanto, maior confiabilidade aos compradores;
  • Melhor gerenciamento da cadeia produtiva;
  • Segurança para a empresa e para seus investidores;
  • Adquirir um ambiente de trabalho favorável ao aumento da produtividade proveniente da automotivação;
  • Consolidação da imagem e reputação da empresa como socialmente responsável.



Conclusão:
A ISO 16001 foca nas legislações brasileiras e tratados internacionais relativos a OIT do qual o Brasil é signatário e possui  mais foco em gestão do que a SA 8000, são as diferenças fundamentais. Porém ainda não tem nenhuma empresa certificada na 16000 e a SA 8000 possui vários certificados emitidos no Brasil e é reconhecida internacionalmente.



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segunda-feira, 15 de abril de 2013

São José : Parque Santos Dumont


OÁSIS URBANO

Vista noturna do lago dos patos, no Parque Santos Dumont, região central de São José dos Campos. Recentemente reformado, o lago tem agora um deck de madeira, chafarizes e cascata. O projeto de reurbanização envolveu ainda o revestimento com concreto usinado e a impermeabilização dos 2.396 metros quadrados de área do lago. O Parque Santos Dumont fica na Rua Prudente Meirelles de Morais e é aberto ao público diariamente, das 7h às 22h.

  Visite !!


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