sábado, 31 de março de 2012

Hoje ! A hora do Planeta, apague por 1 hora!

 Apague por uma hora !

Apartir das 20h30 de hoje, pessoas de todo o mundo devem apagar as luzes de suas casas, empresas, monumentos públicos em um ato simbólico que marca a luta contra o aquecimento global. Idealizadora do movimento Hora do Planeta, a rede WWF pretende conscientizar a população sobre a necessidade de proteger os recursos naturais. "Nosso objetivo é fazer com que pessoas do mundo todo repensem o seu estilo de vida. Queremos que a participação vá além dessa hora, colocando em prática ações mais sustentáveis nas cidades, empresas e casas", afirma Regina Cavini, coordenadora da Hora do Planeta no Brasil.


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São José dos Micuins - O Lançamento !



 O Lançamento do Livro - São José dos Micuins
 Foi ontem, na Camara Municipal de São josé dos Campos!
Começou as 20:00, com a presença parentes e muitos amigos do Autor Vitor Chuster!


Foi um grande sucesso o Lançamento do Livro São José dos Micuins !

Na solenidade, a mesa foi composta por integrantes de grande influência e conhecimento, na cultura de São José dos Campos


Vitor Chuster, o vereador Fernando Petiti, vice prefeito Dr. Luiz Antonio, o presidente da FCCR - Fundação Cultural Cassiano Ricardo o Sr. Mario Domingues de Moraes, a Srª Fátima Manfredini!

Parabenizo a todos, pelas palavras e tambem pelo grande conhecimento sobre a história da nossa cidade, pela brilhante iniciativa de publicar parte da nossa história, época sanatorial, atraves do Livro " São José dos Micuins!


No Hall da Camara Municipal de São José dos Campos, aconteceu a recepção dos convidados, e após a solenidade de Lançamento do Livro, O autor Vitor Chuster, autografou os livros de todos que ali compareceram!


Um grande número de de amigos convidados, vieram prestigiar o evento e garantir o exemplar do Livro "São José dos Micuins"


A fila estava imensa, isso comprova o carinho dos amigos pelo autor, a qualidade do conteúdo que retara o livro,  e também adquirir o almanaque, que conta toda a História da Fase Sanatorial, que São José teve no início do seu desenvolvimento.


Com grande satisfação, uma foto com o autor Vitor Chuster!

Fase sanatorial:

Depois de ocupar posição periférica no período áureo do café no Vale do Paraíba, São José dos Campos ganhou destaque nacional na chamada fase sanatorial, quando inúmeros doentes procuravam o clima da cidade em busca de cura para a tuberculose. Gradativamente já estava sendo criada uma estrutura de atendimento, com pensões e repúblicas.

Em 1924 foi inaugurado o Sanatório Vicentina Aranha, o maior do país. Somente em 1935, com os investimentos do governo de Getúlio Vargas e a transformação do município em estância climatérica e hidromineral, o município pôde investir em infraestrutura, principalmente na área de saneamento básico, que no futuro viria a ser um trunfo a mais para a atração de investimentos destinados ao desenvolvimento industrial.

Entre 1935 a 1958, a cidade foi administrada por prefeitos sanitaristas, nomeados pelo governo estadual. A autonomia para eleger o prefeito foi perdida em 1967, durante o regime militar, e reconquistada em 1978.



Foto aérea , atual, na nossa São José dos Campos, região central da cidade

 "Sanatório Vicentina Aranha"

Com área total de 84.500 m², 11.080,83 m² de área construída, o sanatório foi inaugurado em 27 de abril de 1924, com projeto do arquiteto Ramos de Azevedo e obras executadas sob a supervisão do engenheiro Augusto de Toledo. Após a desativação dos tratamentos a tuberculosos, o espaço abrigou até 2003 um hospital geriátrico, com atividades encerradas em 2004.


Pela importância histórica o local é protegido como patrimônio histórico pelo COMPHAC (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Artístico, Paisagístico e Cultural), CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo) e está em processo de tombamento pelo IPHAM (Instituto do Patrimônio Histórico e Ambiental).

Abaixo tem uma foto aérea do local com as marcações de ponto de encontro e principais edifícios.



1 – Entrada principal
2 – Local do segundo ponto de desenho, em frente ao prédio principal.
3 – Prédio principal, onde funcionava o sanatório.
4 – Local de encontro e primeiro ponto de desenho, de frente à Capela.
5 – Capela do Sagrado Coração de Jesus.




Tudo isso contado com riquezas de detalhes, um profundo e minucioso estudo, para ser relatado no Livro "São José dos Micuinis".

Adquira você tambem o seu exemplar, meu amigo leitor !

Conheça a maravilhosa história da nossa cidade, tenha um exemplar na sua biblioteca.

Informações?    Contate-me

Quer adquirir seu (s) exemplares? Contate-me


Obrigado !

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS



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sexta-feira, 30 de março de 2012

quinta-feira, 29 de março de 2012

Super heroi para São José - Combate ao Crack


THOR 

Quero sugerir e apresentar um novo super heroi, O THOR ... É o mais forte entre deuses e homens, representando a força da natureza, e parece ser uma otima referência como super herói para nossa São josé dos Campos, no combate contra as Drogas!,
para combater as irregularidades que infiltram em nossa sociedade!

Principalmente contra o "CRACK", ja que um das drogas que esta destruindo familias em todo o mundo!

Vamos realmente fazer um trabalho contra as drogas! Que geram tambem a violencia, tambem a violencia domestica, roubo, furtos, traficos e VIDAS !

A ineficiência das políticas antidrogas das Administrações são estampados nos quatro cantos do Brasil. A cada reportagem televisiva assistimos atônitos pessoas adultas, jovens, adolescentes e crianças consumindo o crack, deitados no chão das praças, das calçadas, debaixo dos viadutos, das marquises, sem se incomodarem com nada ou mesmo correndo em desespero, vivendo aquele mundo imaginário, sem perspectiva de vida alguma.

Meninos e meninas na flor da idade se prostituem até por 1 real e praticam qualquer ato ou tipo de crime possível em busca do crack. Famílias inteiras se desesperam vendo os seus entes queridos buscando o fundo do poço pelo crack.

Em São José não é diferente!


Cano na Fundo do Vale é a mais nova cracolândia de São José




Cracolândia do Pinheirinho resiste às ações da prefeitura




Polícia estoura laboratório de cocaína em S. José





E por isso e tantas outras situações que precisamos eleger urgentemente este super heroi, que pelo jeito só tendo Deus como parceiro pra dar um jeito nisso!!


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Depois do ‘Batman’ de Taubaté, o Vale do Paraíba ganhou o ‘Zorro’ de Jacareí.

Há dois dias, o empresário e ambientalista Marco Avlis, 41 anos, tem circulado pelas ruas de Jacareí caracterizado como o justiceiro mascarado mais famoso dos quadrinhos para chamar a atenção da prefeitura e denunciar os problemas da cidade.

Anteontem, ele visitou a Câmara para mostrar que também está atento às ações do Legislativo. É que o super-herói de Jacareí não está atrás de seu arqui-inimigo, o sargento Garcia, mas sim dos políticos corruptos.

“Minha missão é chamar a atenção das autoridades sobre os problemas de segurança em Jacareí e combater a corrupção”, disse Avlis.

Denúncias. Pai de três crianças pequenas, Avlis diz que sua principal arma no combate à corrupção é o humor.

“Fazemos denúncias sobre os problemas da cidade com humor e postamos na internet. É forma de chamar a atenção.”

Ele conta que sua aparição como ‘Zorro’ atraiu crianças e adultos, a exemplo do que tem acontecido com o militar da reserva André Luiz Pinheiro, o ‘Batman’ de Taubaté.


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Militar aposentado que usa fantasia do super-herói recebe convite da PM para participar de ações em bairros violentos

Moradores e empresários de Taubaté aprovaram a iniciativa da Polícia Militar de convidar o militar aposentado André Luiz Pinheiro, 50 anos, que costuma se fantasiar de Batman, para participar do esforço de paz em bairros da cidade com índices elevados de criminalidade.

O objetivo é que ele faça parte do Movimento pela Paz, realizado por diversas entidades da sociedade civil organizada e que teve sua primeira edição no último domingo.

A Polícia Militar quer que o "Batman de Taubaté" comece sua atuação já no próximo dia 17, quando será realizada mais uma etapa do trabalho de combate à criminalidade no bairro Esplanada Santa Terezinha, considerado um dos mais violentos do município.

A ação fará parte dos esforços da UAPC (Unidade Avançada de Polícia Comunitária) instalada no bairro no ano passado pela PM com a finalidade de auxiliar a integração entre os policiais e a comunidade.

Trabalho.

O objetivo é que o militar aposentado ajude no combate a crimes como homicídios e tráfico de drogas, que têm aumentado em Taubaté principalmente nos bairros da periferia.

"Estou ansioso para saber de que maneira poderemos trabalhar juntos. Uma criança que eu possa ajudar levando a história de um personagem, já seria muito bacana", disse Pinheiro.


quarta-feira, 28 de março de 2012



Até o dia 30 de abril, a Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR) recebe inscrições dos interessados em participar com produtos de  artesanato e culinária tradicional, na 11ª edição do Revelando São Paulo – Vale do Paraíba, bem como o cadastramento de animais que se apresentarão durante o evento, que acontece de 7 a 15 de julho em São José dos Campos, no Parque da Cidade.

Para se inscrever, os artesãos não precisam ter vínculo com a Casa do Artesão, Casas de Cultura ou órgãos oficiais, mas só serão aceitas inscrições que apresentem peças características e tradicionais ao município. Obras criadas a partir de oficinas, cursos, entre outras, não serão consideradas para participar do Revelando São Paulo.

Já os culinaristas e cozinheiros interessados em comercializar quitutes da culinária, podem apresentar especialidades e iguarias tradicionais da cozinha paulista que representem a região (caipira, tropeira,  ciçara, piraquara, entre outras).

As inscrições devem ser realizadas na sede da FCCR, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Os interessados devem retirar a ficha de inscrição na Secretaria Geral e anexar uma foto do produto a ser exposto.

O Revelando São Paulo Vale do Paraíba, maior festival da cultura popular, é promovido pela Secretaria de Estado da Cultura, por meio do  Abaçai Cultura e Arte,  em parceria com a Prefeitura de São José dos Campos e Fundação Cultural Cassiano Ricardo (FCCR).

Cadastro de Animais - Para a autorização da entrada de animais no evento, os proprietários devem apresentar os atestados sanitários e os documentos fiscais de trânsito, como o Atestado Negativo de Anemia Infecciosa Equina (AIE), Guia de Trânsito Animal (GTA) e vacinação de bovinos para febre aftosa. Animais que não estiverem inscritos não serão admitidos no parque, além disso, é necessário avisar com antecedência de 24 h o horário de chegada dos animais.

Serviço: Secretaria Geral da FCCR – Avenida Olivo Gomes, 100, Parque da Cidade, Santana. Informações: (12) 3924-7315.


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terça-feira, 27 de março de 2012

São José dos Micuins - O Livro, de Vitor Chuster


A obra será lançada no dia 30 de março, às 20h, no auditório Mário Covas, na Câmara Municipal de São José dos Campos. No lançamento, haverá sessão de autógrafos e um bate papo com o autor.

Uma viagem no tempo, mais especificamente no período sanatorial de São José dos Campos, com muita história e curiosidades, é o que promete o livro São José dos Micuins, projeto da Fundação Cultural Cassiano Ricardo e Prefeitura de São José dos Campos, de autoria  do Diretor de Patrimônio Histórico da FCCR, engenheiro Vitor Chuster.

Almanaque: O livro é um almanaque de curiosidades da fase sanatorial da cidade, e nasceu após uma pesquisa de seis anos, realizada pelo autor, que analisou 84 livros e revistas, e 707 exemplares de jornais (663,  "Correio Joseense" / 04, "O Caixeiro" / 31, "A Caridade" / 9,  "A Vida" , todos do Arquivo Público do Município, da FCCR) que narram fatos históricos da cidade,  além de documentos pessoais e de particulares.

Com 688 páginas e 694 imagens - entre fotos, ilustrações e reproduções - o almanaque traz curiosidades históricas de São José dos Campos do final do século XIX e primeira metade do século XX, focando principalmente a fase sanatorial e a história de superação para transformar a cidade,  na segunda metade do século XX, na "Capital do Vale".

O livro apresenta ainda, o cotidiano, os fatos, as histórias, as versões e os personagens mais importantes – ou de maior destaque – que conviveram durante quase seis longas décadas com a tuberculose em São José dos Campos, o que significa não apenas ter convivido com tuberculosos, mas também com farmácias e farmacêuticos,  pensões e sanatórios, tisiologistas e sanitaristas,  religiosos,  autoridades e políticos, entre tantos outros.

Protagonistas, coadjuvantes e figurantes que, juntos e de alguma forma, transformaram ou ajudaram a transformar a “São José dos Micuins”, preparando-a para enfrentar novos desafios que, uma vez transpostos, permitiram estabelecer condições ideais para o seu desenvolvimento.

Aquisição – Da edição de 2 mil exemplares, 500 serão distribuídos, gratuitamente, para escolas da rede pública e privada, bibliotecas e universidades da região.  Os exemplares também serão vendidos no dia do lançamento, ao preço de R$ 35, e serão  disponibilizados, a partir do dia 02 de abril, para compra on-line, por meio do site da FCCR, ou nas bibliotecas públicas Cassiano Ricardo e Hélio Pinto Ferreira. 

Porque São José dos Micuins? – Porque micuim era o apelido dado ao Bacilo de Koch, causador da tuberculose e naquela época, era comum as pessoas se dirigirem aos portadores da doença dessa forma: “Fulano está com ‘a marvada’ e seus pulmões cheios de micuins”. Esse era o linguajar típico para dizer que a pessoa sofria com a tuberculose, e não falar o nome da doença, o que trazia mau agouro quando mencionada.

Fase sanatorial – Esta fase em São José dos Campos durou cerca de quatro décadas, entre 1924 e o início da década de 60, porém a cidade já convivia com tuberculosos desde o início do século XIX. Na fase sanatorial a cidade ganha destaque como centro de cura e um grande número de portadores da tuberculose chegam aqui para se tratar em sanatórios, pensões e repúblicas. Em 1924 foi inaugurado o Sanatório Vicentina Aranha, o maior do país. Mas somente em 1935, com os investimentos do governo de Getúlio Vargas e a transformação do município em estância climatérica e hidromineral, o município pôde investir em infraestrutura, principalmente na área de saneamento básico, que no futuro colaboraria para atrair investimentos destinados ao desenvolvimento industrial.


Visite!

Nos encontraremos no lançamento do Livro !!

Até Lá!



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sexta-feira, 23 de março de 2012

FCCR: Mostra Joseense de Teatro



O melhor do nosso teatro de 23/03 a 01/04

CET, Teatro Municipal, Espaço Cultural
Cine Santana, Praças e Parques



 
Confira !!


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terça-feira, 20 de março de 2012

Asserco: PCA - Programa de conservação auditiva



PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA - PCA

O crescente aumento do ruído em diversos ambientes de trabalho tem levado a uma preocupação constante e cada vez maior dos setores responsáveis pela preservação da integridade física e psicológica dos indivíduos.

Visando principalmente a PREVENÇÃO ou ESTABILIZAÇÃO DAS PERDAS auditivas ocupacionais o PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA – PCA é um processo dinâmico, planejado, CONTÍNUO e executado de forma coordenada entre os diversos departamentos (Multidisciplinar) de uma empresa.

Objetivo:

• Melhorar a QUALIDADE DE VIDA do trabalhador evitando a surdez e reduzindo os EFEITOS EXTRA AUDITIVOS causados pela exposição à Níveis de Pressão Sonora elevados;

• DIAGNOSTICAR PRECOCEMENTE os casos de Perdas Auditivas Ocupacionais, estabelecendo MEDIDAS EFICAZES, preservando a saúde dos trabalhadores;

• Identificar empregados com patologias de ouvidos e audição NÃO RELACIONADAS AO TRABALHO, encaminhando-os para adequado diagnóstico, tratamento e documentação do caso;

• Redução do custo com reclamatórias trabalhistas;

• Adequar a empresa às EXIGÊNCIAS LEGAIS:

Ministério do Trabalho:

NR 07 –
NR 09 –
NR 15 –

INSS:

OS 608
Redução/Adequação do custo da INSALUBRIDADE e APOSENTADORIA ESPECIAL com comprovação
científica;

• Obter ou manter certificações relacionadas à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade.
O processo de implantação passa por:

• Análise do Processo Industrial e Condições de Trabalho:

Analisar a evolução audiológica de cada funcionário incluindo os exames desde a implantação desta Portaria (1998) principalmente nos casos de exames NORMAIS para detectar possíveis casos de desencadeamento de Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados;

• Avaliação de Possíveis Diagnósticos Diferenciais;

• Desenvolvimento e Análise do Panorama Estatístico e Epidemiológico;

• Análise de Desencadeamentos e Agravamentos de Perdas Auditivas Ocupacionais;

• Medidas de Controle (EPC’s e EPI’s);

• Realização de Palestras e treinamentos específicos;

• Adotar medidas de Prevenção de Perdas Auditivas e de Conservação da Saúde Auditiva dos Trabalhadores.

A remoção dos riscos de ruído, ou de pessoas em zonas de pressão sonora é o caminho mais correto de se alcançar a conservação da audição, e a praticabilidade disto deve ser examinada em todos os casos.

Infelizmente, o controle de ruído de muitas máquinas, ou processos, se torna impraticável, seja pelo custo envolvido ou pela impossibilidade de serem feitas modificações.

Em muitos casos, então, esta forma de controle de ruído deve esperar até que uma máquina possa ser dispensada ou substituída, e isto pode ocasionar um certo atraso considerável.

A engenharia de controle de ruído é um tópico altamente especializado, e o apoio e assistência de pessoas experientes e qualificadas deve sempre existir.

Algumas máquinas ou processos são possíveis de serem enclausuradas, ou de receberem outros tratamentos locais, mas o problema de ventilação, refrigeração, acesso de materiais e pessoal, manutenção e assim por diante, não devem ser esquecidos.

Medidas de controle de ruído devem ser a prova de interferências e os empregados devem estar alertados do seu propósito.

Em alguns casos, processos ruidosos, ou grupo de máquinas ruidosas, podem ser completamente separadas do resto da fábrica. Isto reduz ou elimina muitos problemas já mencionados e diminui o número de pessoas expostas e um número necessário para operar o processo ou máquinas.

Estas pessoas devem usar protetores de ouvido e devem ser instruídas quanto ao seu uso adequado, assim como também devem ser informadas do risco da exposição a ruídos.



Mais detalhes entre em contato !!




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sábado, 17 de março de 2012

Introdução

Uma das primeiras formas de energia conhecida, o vento já era empregado para mover barcos à vela de pano em 3.500 a.C.. Em terra os primeiros moinhos de vento talvez tenham aparecidos na Pérsia por volta de 700 d.C. . As pás giravam horizontalmente e eram conectadas diretamente a pedras de moenda que trituravam grãos. A força do vento também é usada para irrigar terras áridas e drenar alagados, e ainda como fonte alternativa de energia para gerar eletricidade.
O VENTO E A ENERGIA EÓLICA


O vento é o ar em movimento devido ao aquecimento desigual da superfície da terra pelo sol. A terra e seu envelope de ar, a atmosfera, recebe mais calor solar próximo ao Equador do que nas regiões polares. Mesmo assim, as regiões equatoriais não ficam mais quentes a cada ano, nem as polares ficam mais frias. É o movimento do ar ao redor da terra que ameniza a temperatura extrema e produz ventos na superfície tão úteis para a geração de energia.
Como todos os gases, o ar se expande ou aumenta de volume quando aquecido, e contrai e diminui de volume quando resfriado. Na atmosfera o ar quente é mais leve e menos denso do que o ar frio e se eleva a altas altitudes quando fortemente aquecido pelo sol. O ar aquecido próximo ao Equador fluirá para cima, e então, na direção dos pólos onde o ar próximo a superfície é mais frio. As regiões terrestres próximas aos pólos agora têm mais ar, pressionando-as, e o ar da superfície mais fria tende a desligar dessas áreas e movimentarem-se na direção do Equador.
Muita energia está sendo constantemente transferidas do sol os ventos da terra, no entanto, apenas ventos das camadas atmosféricas mais baixas são acessíveis para a conversão de sua energia.


CIRCULAÇÃO DOS VENTOS LOCAIS

A força motora primária da brisa do mar é a diferença de temperatura entre a terra e o mar. Quando essa diferença é grande e diurna, podem ser esperadas brisas marinhas relativamente fortes durante as horas da tarde e no começo da noite. As brisas marinhas mais intensas são encontradas naquelas regiões subtropicais secas, ao longo da costa oeste de continentes onde haja um oceano frio. É precisamente nessas regiões que o vento predominante é geralmente fraco e a brisa marinha local é na verdade quase a única fonte de energia eólica por grande parte do ano.
A topografia, ou características físicas do solo, podem influenciar fortemente as características do vento. As montanhas impedem a passagem uniforme dos ventos, o ar canalizado ao redor ou através das aberturas freqüentemente aumenta os ventos fortes locais, ideais para geradores de energia eólica.


CONVERÇÃO DE ENERGIA EÓLICA

Um aerogerador consiste num gerador elétrico movido por uma hélice, que por sua vez é movida pela força do vento. A hélice pode ser vista como um motor a vento, cujo único combustível é o vento.
A quantidade de eletricidade que pode ser gerada pelo vento depende de quatro fatores: da quantidade de vento que passa pela hélice, do diâmetro da hélice, a dimensão do gerador e o rendimento de todo o sistema.
As turbinas são, em princípio, instrumentos razoavelmente simples. O gerador é ligado através de um conjunto acionador a um rotor constituído de um cubo e duas ou três pás. O vento aciona o rotor que faz girar o gerador e produz eletricidade.


A FONTE EÓLICA

A quantidade de energia disponível no vento varia de acordo com as estações e as horas do dia. A topografia e a rugosidade do solo também tem grande influência na distribuição de freqüência de ocorrência de velocidade do vento em um local. Além disso, a quantidade de energia eólica extraível numa região depende das características de desempenho, altura de operação e espaçamento horizontal dos sistemas de conversão de energia eólica instalados.


TIPOS DE TURBINAS EÓLICAS

Turbinas eólicas de eixo horizontal: podem ser de uma, duas, três, quatro pás ou multipás. A de uma pá requer um contrapeso para eliminar a vibração. As de duas pás são mais usadas por serem fortes, simples e mais baratas do que as de três pás. As de três pás, no entanto, distribui as tensões melhor quando a máquina gira durante as mudanças de direção do vento. As multipás não são muito usadas, pois são menos eficientes.





Turbinas eólicas do eixo vertical: não são muito usadas, pois o aproveitamento do vento é menor. As mais comuns são três: SAVONIUS, DARRIEUS E MOLINETE.





A potência máxima extraída de uma turbina eólica é:
Pmax. = 16/27. 1/2 . P.a.v. < 0,593

Onde:
P = densidade do ar (tabelado)
A = área correspondente ao diâmetro da área varrida pelas pás
V= velocidade do vento


A potência máxima não ultrapassa 59,3% de eficiência. Este valor é também chamado de limite de BETZ e já foi provado cientificamente.
A ENERGIA EÓLICA NO BRASIL


A ilha de Fernando de Noronha é um dos locais onde não só os aspectos econômicos (alto custo da geração através do diesel) como também os de natureza ecológica contribuem positivamente para a geração de energia a partir do vento.
A turbina em funcionamento desde julho de 1992, tem potência nominal de 75Kw, diâmetro do rotor de 17m (3 pás) e uma torre de 23 m de altura.
O projeto do sistema híbrido eólico/diesel da ilha de Fernando de Noronha foi desenvolvido pelo Grupo de Energia Eólica da UFPE e FOLKECENTER (Dinamarca) visando proporcionar uma economia de diesel na ordem de 70.000 litros anuais.


A ENERGIA EÓLICA NO MUNDO

Exemplo de alguns aerogeradores construídos:

1890-1910 - Dinamarca - 23m de diâmetro - 3 pás - 200kw
1931 - Rússia - 30m de diâmetro - 3 pás - 100kw
1941 - Estados Unidos - 54m de diâmetro -2 pás - 1.250kw
1959 - Alemanha - 34m de diâmetro - 2 pás - 100kw
1978 - Estados Unidos (NASA) - 50m de diâmetro - 2 pás - 200kw
1979 - Boeng USA -100m
1980 - Growian (Alemanha) - 100m de diâmetro - 3mv

A FORÇA DO VENTO

Moenda de milho:

Como a maioria dos moinhos europeus possui pás verticais, elas giram à medida que parte do movimento horizontal do vento é transformada em movimento de rotação das pás. Este movimento é transferido por engrenagens e polias para uma pedra de moenda, que tritura os grãos. Para aproveitar ao máximo a energia do vento, a cobertura do moinho gira automaticamente para ficar de frente para o vento toda vez que ele muda de direção.

Barcos à vela:
A maioria dos barcos à vela modernos, têm velas tri6angulares que podem ser manobradas para captar o máximo da energia do vento. Os barcos egípcios, de cerca de 1300 a .c., usavam velas quadradas que só podiam aproveitar com eficácia a energia do vento quando este vinha por trás. Por volta de 200 a .c., os navios do mediterrâneo usavam velas que podiam ser manobradas, aproveitando a energia do vento mesmo quando ele não soprava por trás delas.
A força do vento é de grande importância em lugares sujeitos a inundações, como a Holanda, onde tem sido usada para drenar a terra.


CONCLUSÃO

Concluímos nesse trabalho, que o vento constitui uma imensa fonte de energia natural à partir da qual é possível produzir grandes quantidades de energia elétrica. Além de ser uma fonte de energia inesgotável, a energia eólica está longe de ser causadora de problemas ambientais.
O interesse pela energia eólica aumentou nos últimos anos, principalmente depois do disparo do preço do petróleo.
O custo de geradores eólicos tem um preço elevado, mas o vento é uma fonte inesgotável enquanto o petróleo não. Em um país subdesenvolvido como o Brasil, onde quem governa são os empresários, não há o interesse de gastar dinheiro em uma nova fonte de energia, eles preferem continuar usando o petróleo. Considerando o grande potencial eólico de várias regiões do Brasil, seria possível produzir eletricidade à partir do vento a um custo de geração inferior a U$50/mkw.
Existem, atualmente mais de 20.000 turbinas eólicas em operação no mundo, produzindo mais de 2 bilhões de kwh anualmente.



Bibliografia.
Energia do vento e da água. Energia. São Paulo, gecho, 1994 64p. p 12-13.


Kranert, Energia Eólica. Energia, v-4, n23, p 24-30, 1982.

Nascimento, JB. Energia Eólica no Brasil e no mundo - uma visão geral, (tese de doutorado em andamento - 1996)

Araújo TS, Fontes alternativas de energia para a agricultura. Curso de especialização por tutoria à distância, 1985.

Stoner, Carol Hupping. A produção de sua própria energia I. - Manual prático de energias renováveis, 1976

Goldenberg, José. Energia no Brasil. São Paulo, 1976

Silva Júnior, César; Sasson, Sezar; Bedaque, Paulo Sérgio. Entendendo a natureza. O mundo em que vivemos. 1a ed., 1992.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Meio Ambiente - sacola retornável



Os consumidores brasileiros estão abandonando as tradicionais sacolas de plástico e estão descobrindo uma nova forma de levar e carregar suas compras do supermercado e de outros produtos com as sacolas retornáveis.

O Ministério do Meio Ambiente em parceria com empresas do ramo está incentivando o uso destas novas sacolas, adotar novos hábitos é uma tarefa bem difícil, mas os consumidores com o tempo aprenderão que não precisa fazer sacrifícios para cuidar do meio ambiente.

Os consumidores utilizam as sacolas plásticas como sacos de lixo para suas casas, muitos juntam as sacolas plásticas e as reaproveitam, prejudicando assim o ambiente a longo prazo.

As novas sacolas conhecidas como ecobags podem ser adquiridas em supermercados, livrarias, farmácias, os preços variam de R$ 3 e R$ 10 de acordo com o tamanho e o material das sacolas.
Para os que pretendem utilizar outras soluções, existe o carrinho de feira, que pode ser adquirido por cerca de R$ 40, feitos de alumínio, possuem diversas cores e modelos para todos os gostos.
Algumas pessoas que moram perto dos supermercados estão utilizando caixas de papelão para levar as compras até o carro, ou mesmo levar até a sua residência próxima do estabelecimento.
Uma outra dica, é se utilizar a mochila para levar as compras, esse hábito se tornou comum para os moradores de Londres, alguns levam mochilas para o trabalho, escola e faculdade, podem aproveitam para também levar suas compras.


Benefícios do uso da sacola retornável

Você se torna um consumidor do Século XXI, com responsabilidade ambiental.

Você encerra sua atividade de plastificador do planeta – cada família com 4 pessoas polui o planeta com mais de 1.000 sacolas plásticas por ano.

Ao utilizar 1 sacola retornável você deixa de utilizar aproximadamente 500 sacolas por ano.
Você economiza recursos naturais e energia para a fabricação de bilhões de sacolas plásticas todos os anos.

Ao adquirir as sacolas retornáveis você está ajudando a neutralizar suas emissões de carbono.
A produção de sacolas plásticas e a dos demais produtos que consumimos diariamente emitem carbono, que é um gás do efeito estufa, que está aumentando a temperatura da terra.

Ao comprar uma sacola retornável da FUNVERDE, você está contribuindo diretamente para a diminuição desse impacto, pois alem de você deixar de emitir carbono ao não utilizar mais sacolas plásticas convencionais, você está ajudando no plantio de árvores nativas da mata ciliar.

O dinheiro arrecadado com a venda da sacola retornável é utilizado na compra, plantio e manutenção de árvores que ajudam a diminuir a quantidade de carbono no planeta.
As árvores são utilizadas no projeto mata ciliar FUNVERDE, que desde 2004, replanta as margens dos rios, com árvores nativas de aproximadamente 1,5 metro de altura que, durante seu crescimento – no mínimo durante 20 anos – estará capturando carbono da atmosfera.

Esse aumento de gases causa temperaturas mais altas, que por sua vez provocam derretimento de geleiras, mudanças nas épocas de chuvas, queda na produção de alimentos, secas, fome.

Moramos todos em uma bola azul. As árvores plantadas no Paraná estarão beneficiando cada cidadão do mundo.

Espalhe esta idéia, só utilize e incentive seus amigos e parentes a utilizarem sacolas retornáveis ao fazerem compras.

Reduza o consumo de embalagens dispensáveis.
Reutilize tudo que for possível.

Recicle – separe para a reciclagem todo material que possa ser reciclado.
A soma destas pequenas ações é que farão a diferença na preservação do planeta para os seres de amanhã.

Efeito estufa
São gases que estão na atmosfera da Terra e que fazem a regulação da temperatura. Portanto, são essenciais para toda a vida no planeta.

São eles: Dióxido de Carbono(CO2), Metano(CH4), Óxido Nítrico(N2O), Hidrofluorcarbonetos(HFCs), Hidrofluoretos(HFEs) e Perfluorcarbonetos(PFCs).
Dentre os gases, o mais produzido, e por isso mesmo, o mais significativo é o carbono.

Todo ser vivo, manda para a atmosfera o carbono ao respirar. E nós, seres humanos, ainda geramos mais carbono ao andar de carro, consumir energia elétrica, plástico e outros produtos, o lixo, e com isso, aumentamos os gases do efeito estufa.


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terça-feira, 13 de março de 2012

Arte em reciclagem, criatividade em ação!




 



 
 


 
 


 
 


 
 


 
 



 
 



 
 



 
 



 
 


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